Durante a era glacial muitos animais morriam por causa do frio. Os porcos-espinho, percebendo a situação, resolveram juntar-se em grupos. Assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente, mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que ofereciam mais calor.
Por isso, decidiram afastar-se uns dos outros e começaram de novo a morrer congelados. Então, precisaram fazer uma escolha: ou desapareciam da Terra ou aceitavam os espinhos dos companheiros. Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos. Aprenderam, assim, a conviver com as pequenas feridas que a relação muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro. E, desta forma, sobreviveram.
O melhor relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele no qual cada um aprende a conviver com os defeitos do outro e admirar suas qualidades.
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
sexta-feira, 9 de abril de 2010
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
Por vinte e cinco centavos
Ouvi este testemunho há alguns anos, não lembro que foi o pregador que passou por isso, mas foi um grande aprendizado.
Alguns anos atrás, um pregador se mudou pra Houston, Texas. Poucos dias depois que chegou, teve que ir de ônibus de sua casa até o centro da cidade. Quando sentou-se, descobriu ter recebido 25 centavos a mais no troco pelo que pagara pela passagem.
Considerando o que deveria fazer, ele pensou: "É melhor devolver os 25 centavos. Seria errado mantê-lo."
Então, veio o pensamento: "Oh, esquece. Apenas 25 centavos. Quem se preocuparia por uma quantia tão pequena? Além do mais, a empresa de ônibus já tem bastante; nunca sentirão falta. Aceite-o como um presente e fique quieto."
Quando chegou ao ponto onde desceria do ônibus, parou momentaneamente na porta, então entregou a moeda ao motorista e disse: "Tome, você me deu troco a mais."
O motorista, com um sorriso, respondeu: "Você não é o novo pregador? Eu tenho pensado em lhe ouvir. Eu queria apenas ver o que você faria se eu lhe desse troco a mais."
Quando o pregador saiu do ônibus, ele agarrou literalmente o poste mais próximo e disse: "Oh Deus, me perdoe! Eu quase vendi seu filho por 25 centavos!"
Alguns anos atrás, um pregador se mudou pra Houston, Texas. Poucos dias depois que chegou, teve que ir de ônibus de sua casa até o centro da cidade. Quando sentou-se, descobriu ter recebido 25 centavos a mais no troco pelo que pagara pela passagem.
Considerando o que deveria fazer, ele pensou: "É melhor devolver os 25 centavos. Seria errado mantê-lo."
Então, veio o pensamento: "Oh, esquece. Apenas 25 centavos. Quem se preocuparia por uma quantia tão pequena? Além do mais, a empresa de ônibus já tem bastante; nunca sentirão falta. Aceite-o como um presente e fique quieto."
Quando chegou ao ponto onde desceria do ônibus, parou momentaneamente na porta, então entregou a moeda ao motorista e disse: "Tome, você me deu troco a mais."
O motorista, com um sorriso, respondeu: "Você não é o novo pregador? Eu tenho pensado em lhe ouvir. Eu queria apenas ver o que você faria se eu lhe desse troco a mais."
Quando o pregador saiu do ônibus, ele agarrou literalmente o poste mais próximo e disse: "Oh Deus, me perdoe! Eu quase vendi seu filho por 25 centavos!"
Como nossos atos falam tanto! Como coisas tão pequenas fazem tanta diferença! Aqueles 25 centavos, talvez tenham sido uma das maiores pregações daquele homem, pois ele a fez com gestos, com seu testemunho. Pensando por outro lado, talvez aquele trocador tivesse desacreditado totalmente do evangelho e ter-se perdido ao ver a atitude do pregador, que ficaria com um valor tão pequeno.
Há coisas em nossas vidas que são simples, sem importância, mas que significam muito na vida de outros. Reflita e veja a tua vida através de outro ponto de vista. Talvez você possa fazer grandes pregações em tão pequenos gestos.
Há coisas em nossas vidas que são simples, sem importância, mas que significam muito na vida de outros. Reflita e veja a tua vida através de outro ponto de vista. Talvez você possa fazer grandes pregações em tão pequenos gestos.
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Oi Jesus, é o Zé!!!
Todo dia, ao meio-dia, um pobre velho entreva na igreja e, poucos minutos depois, saía. Um dia, o diácono lhe perguntou o que vinha fazer (pois havia objetos de valor na igreja).
-Venho orar, respondeu o velho.
- Mas é estranho, disse o diácono, que você consiga orar tão depressa!
- Bem, retrucou o velho, eu não sei recitar aquelas orações compridas, mas todo dia, ao meio-dia, eu entro aqui e só falo: "Oi Jesus, é o Zé". Num minuto já estou de saída. É só uma oraçãozinha, mas tenho certeza que Ele me ouve.
Alguns dias depois, o Zé sofreu um acidente e foi internado num hospital, e, na enfermaria, passou a exercer grande influência sobre todos: os doentes mais tristes se tornaram alegres, muitas risadas passaram a ser ouvidas.
-Zé, disse-lhe um dia a irmã, os outros doentes dizem que você está tão alegre...
- É verdade, irmã. Estou sempre alegre. É por causa daquela visita que recebo todo dia. Me faz feliz!
A irmã ficou atônita. Já havia notado que a cadeira encostada na cama do Zé estava sempre vazia. O Zé era um velho solitário, sem ninguém. Que visita? A que horas?
- Todos os dias, respondeu o Zé, com um brilho nos olhos. Todos os dias, ao meio-dia, Ele vem, fica ao pé da cama. Quando olho para Ele, Ele sorri e diz: "Oi Zé, é Jesus!"
-Venho orar, respondeu o velho.
- Mas é estranho, disse o diácono, que você consiga orar tão depressa!
- Bem, retrucou o velho, eu não sei recitar aquelas orações compridas, mas todo dia, ao meio-dia, eu entro aqui e só falo: "Oi Jesus, é o Zé". Num minuto já estou de saída. É só uma oraçãozinha, mas tenho certeza que Ele me ouve.
Alguns dias depois, o Zé sofreu um acidente e foi internado num hospital, e, na enfermaria, passou a exercer grande influência sobre todos: os doentes mais tristes se tornaram alegres, muitas risadas passaram a ser ouvidas.
-Zé, disse-lhe um dia a irmã, os outros doentes dizem que você está tão alegre...
- É verdade, irmã. Estou sempre alegre. É por causa daquela visita que recebo todo dia. Me faz feliz!
A irmã ficou atônita. Já havia notado que a cadeira encostada na cama do Zé estava sempre vazia. O Zé era um velho solitário, sem ninguém. Que visita? A que horas?
- Todos os dias, respondeu o Zé, com um brilho nos olhos. Todos os dias, ao meio-dia, Ele vem, fica ao pé da cama. Quando olho para Ele, Ele sorri e diz: "Oi Zé, é Jesus!"
domingo, 3 de janeiro de 2010
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